Jussára C Godinho Eu? Sou minha Poesia, sintoma que expressa meu Eu.
27 de set. de 2020
4 de set. de 2020
Setembro!
24 de ago. de 2020
20 de ago. de 2020
Trova literária - E-book OMT
cuando estaba enamorada.
Yá no tengo nada más,
te fuístes, no tengo nada.
Jussára C Godinho
14 de ago. de 2020
11 de jul. de 2020
Retratos
2 de jul. de 2020
Eu só, tão só... Poema de Jussára C Godinho musicado por Roberto Godinho
Música: Roberto Godinho
Letra: Jussára C Godinho
Eu só, tão só...
(poema musicado)
O dia azul
aguardava o sol
todos acordavam felizes
e eu, só
tão só, tão só...
O sol quente
dourava a pele
todos andavam felizes
e eu, só, tão só...
A água morna
acariciava a pele
todos mergulhavam felizes
e eu, só... eu só...
A noite serena
acalentava o sono
todos sonhavam felizes
e eu, só, tão só...
A madrugada calma
aguardava a aurora
todos se amavam felizes, felizes
e eu, só, tão só, tão só, tão só...
tumberetumberetberetbere
E eu só, tão só
tauntituberepararabiriribororó
e eu só, tão só
e eu só, tão só...
e eu só, tão só
e eu só, tão só...
...
e eu só, tão só
e eu só, tão só...
10 de jun. de 2020
Projeto "Conto aos poucos..." de Jussára C Godinho - CONTO FANTÁSTICO
Projeto: "Conto aos poucos" Idealizado por Jussára C Godinho.
Continua amanhã...
Um amor Imortal
Todos os dias, o moço
simples, de sorriso largo e olhar romântico caminha durante algum tempo por
aquela estradinha deserta e solitária como o cemitério abandonado, único
habitante por ali existente. É o caminho entre a roça de milho e sua choupana,
situada num vilarejo, bem mais adiante.
Num final de tarde escaldante de verão, vinha devagar,
como de costume, expressando no rosto um misto de cansaço e sossego, por aquela
estrada quase coberta pelo mato alto e espinhento, quando sentiu uma fisgada em
seu tornozelo, um pouco mais profunda do que a de um simples espinho. Assustado, agachou-se e viu aquela
mancha arroxeada, e logo identificou a picada de uma coral, cobra típica da
região.
E agora? Eram quilômetros até se chegar a uma cidadezinha, onde havia um lugar, que as poucas pessoas que ali viviam, as quais vizinhavam com ele, chamavam de "hospital". Estava perdido.
Ouviu, num fio de voz, como se estivesse muito longe, ela dizer seu nome: Angélica. E, no delírio dos solavancos do carro, na estradinha, o nome se repetia, num eco interminável: Angel... Angélicaa... Angélicaaaa...
Imediatamente, perguntou por Angélica. Mas nem o médico, nem a enfermeira sabiam quem era a tal moça de cachos de ouro, tão bem descritos pelos olhos anuviados e o coração apaixonado do moço.
E agora? Eram quilômetros até se chegar a uma cidadezinha, onde havia um lugar, que as poucas pessoas que ali viviam, as quais vizinhavam com ele, chamavam de "hospital". Estava perdido.
O tempo passava como se fosse a paisagem vista de um trem moderno. Um
mal-estar terrível já percorria seu corpo. Uma nuvem negra já quase cobria sua visão, quando um carro muito antigo, de um
ou dois séculos passados, lento, esmagando o mato, aproximou-se devagar.
Parecia-lhe um sonho – ou um
pesadelo? - Seria um milagre? Ou um delírio?
Com a visão turva, mal podia ver o rosto da moça que conduzia o veículo, mas podia
sentir passeando em sua face aqueles cachos longos, dourados e perfumados,
quando ela tentava com esforço colocá-lo dentro daquele carro, que mais parecia
um mausoléu. Ouviu, num fio de voz, como se estivesse muito longe, ela dizer seu nome: Angélica. E, no delírio dos solavancos do carro, na estradinha, o nome se repetia, num eco interminável: Angel... Angélicaa... Angélicaaaa...
Não se lembra de mais nada.
Acorda, muitas horas – ou dias - depois, no quarto de
um sobrado antigo, que diziam ser um hospital, o qual abrigava um médico, uma
enfermeira e alguns móveis e utensílios indispensáveis para atender alguma
eventual emergência. Vê, ao pé do leito, a enfermeira e um senhor já muito
velho, que, com razão, suspeitou fosse
o médico, e ouve, quase como um murmúrio, os dois comentando que ele aparecera no portal do
sobrado, junto ao tronco da enorme árvore que servia de cicerone e dava as
boas-vindas a quem chegasse ao local. Falavam, também, que ninguém sabia
explicar como ele teria chegado ali; e, muito menos, quem o havia trazido. Por
sorte ele estava salvo da morte.Imediatamente, perguntou por Angélica. Mas nem o médico, nem a enfermeira sabiam quem era a tal moça de cachos de ouro, tão bem descritos pelos olhos anuviados e o coração apaixonado do moço.
Não, não era delírio! Ela
estivera com ele, salvara sua vida. E o perfume e a suavidade dos cabelos
permaneciam ali com ele. Não era delírio, não! Ele sentira seu toque, os
solavancos do carro...
Aonde teria ido? Quem era
ela? Não tinha por onde começar a
procura.
Não tinha o que fazer a não
ser voltar, resignado, a sua rotineira caminhada diária, da choupana para a
roça, da roça para a choupana – agora com botas protetoras de borracha, apesar
do calor insuportável, que parecia rasgar a pele e penetrar na carne.
Todas as manhãs, quando abria os olhos, , despontava na sua
lembrança o toque daquela moça misteriosa, irreal e tão real que o perfume dos
cachos havia impregnado em sua alma, ao ponto de ele desejar ardentemente
senti-la e tocá-la outra vez. Disto não tinha a menor dúvida: estava
inteiramente apaixonado!
Depois de algum tempo, tudo
já havia quase voltado a mesma rotina, não fosse aquele sentimento avassalador
que o acompanhava, sem trégua.
Num dia estonteante de calor, normal para aquela época
do ano e para o lugarejo de clima tropical, no caminho de volta da roça, ao
passar pelo cemiteriozinho abandonado,
vê um clarão, uma luz intensa vinda do meio de uma touceira de flores
silvestres, nascidas ali por mero acaso. Meio receoso, mas muito curioso e
movido por uma força estranha, adentrou o lugar.
Andou, parou...Andou mais um
pouco, parou outra vez...Retomou o passo, pensou na moça... E...
Estarreceu diante de uma lápide, já em boa parte
tomada pela destruição do tempo, mas que, ainda, com certo empenho, era
possível ler um nome, para ele, tão familiar: Angélica.
Com as mãos trêmulas, a cabeça girando mais do
que carrossel, limpou a casca limosa que cobria parte da lápide e pode ver
nitidamente os longos cabelos em cachos dourados, os quais revelavam aquele
lindo rosto da moça que o salvara da morte, e pela qual se apaixonara
perdidamente. O retrato estava ali, pregado naquela lápide fria, que datava
mais ou menos do tempo daquele carro antigo, que
neste momento, mais do que nunca, sabia que existia, pois estava ali, parado a
sua frente.
Rodopiou, caiu, com esforço se levantou, esfregou os olhos para ter a certeza de que a cena que via era real, pois seus olhos viram o que há tempo queria ver: um anjo que acenava de dentro do carro, o seu Anjo, Angel... a sua amada e esperada Angélica.
Rodopiou, caiu, com esforço se levantou, esfregou os olhos para ter a certeza de que a cena que via era real, pois seus olhos viram o que há tempo queria ver: um anjo que acenava de dentro do carro, o seu Anjo, Angel... a sua amada e esperada Angélica.
A porta se abriu. Ele se
aproximou. Entrou. Fechou a porta.
E aspirou outra vez o perfume daqueles cabelos cacheados, e sentiu-os roçando sua face... Anjo, Angel, Angélica!
E aspirou outra vez o perfume daqueles cabelos cacheados, e sentiu-os roçando sua face... Anjo, Angel, Angélica!
Os solavancos, dessa vez,
pareciam desesperados cupidos que aproximavam seus corpos quentes e sedentos de
desejos um pelo outro.
Conto fantástico,
escrito em setembro de 2008, por
Jussára C
Godinho - Ju Virginiana
Projeto: "Conto aos poucos" Idealizado por Jussára C Godinho.
8 de mai. de 2020
7 de mai. de 2020
29 de abr. de 2020
25 de abr. de 2020
21 de abr. de 2020
Esperança e fé...
A vida tem caminhos, os quais trilhamos sem parar, em todas as direções.
Muitas vezes, temos de parar, olhar horizontes, contemplar, avaliar, deslumbrar ou desiludir, desesperar ou "esperançar", chorar ou sorrir, mas o certo é que uma hora ou outra, somos obrigados a seguir.
Por isso é chamada de vida, por isso é maravilhoso viver.
Por isso estamos aqui. Por isso temos de sempre agradecer.
Que tenhamos sempre muita energia de luz e de força para prosseguirmos nessa caminhada de vida, com fé e, muita, mas muita esperança.
Que nossos sonhos nos conduzam por muitas estradas, e que nelas encontremos luz, paz, alegrias, anjos celestiais, cores... E muitos amores!
Como disse Cortella, a palavra "esperança" é do verbo "esperançar", então, "esperancemos"... E não é?
Jussára C Godinho (texto escrito em 2018, quando fiquei imobilizada, devido a uma fratura na fíbula)
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Foto: Jussára C Godinho (caminhando por aí...) |
8 de mar. de 2020
MULHER
Mulher💄
No teu ventre carregas
a essência do Universo
Na tua alma residem
a beleza e a alegria
do coração do mundo
Na tua existência repousam
todas as facetas do AMOR❣
No seio do teu ser
permanece guardado
o segredo do viver
Mulher🌹
Da flor, tu és a pétala
Do céu escuro, as estrelas faiscantes
Das noites claras, o brilho da lua
Do dia, és o sol incandescente,
o nascer deslumbrante,
e o arrebol do ocaso
Do mar, tu és as brumas suaves e alvas
Do caos, és a esperança
Da vida, a guardiã
Mulher💃
Teu dia é hoje
Foi ontem e será amanhã e sempre
Teu dia é cada dia
em que se recolhe o véu da noite
e se desnuda o novo amanhecer
Jussára C Godinho🌹
7 de mar. de 2020
Haicai publicado na Revista Cabeça Ativa - Editora Artesanal Costelas Felinas
29 de fev. de 2020
Deixe a vida acontecer...
Não se aflija, as avencas chegarão até você
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Avenca |
Sábado, manhã de fevereiro...Dia lindo de sol, finalzinho de verão. Acordo, passo a mão no celular, como sempre, e, começando bem, pelo messenger, converso com uma pessoa da família que há muito não via, bate-papo bom, troca de whatts App, chamada por vídeo. Em seguida, mensagem do meu amor (tão distante), mas tão perto do meu coração.
Feliz, levanto da cama e a
primeira coisa que faço é dar vida às minhas plantinhas que tanta vida me dão
com seus coloridos. Regando-as, percebo que está exuberante a avenca que nasceu
despojadamente no canto de um vaso, “ocupando” um pedaço de terra e dividindo
espaço com o lírio que insiste em não dar o ar da graça há anos. Lembrei de um
tempo em que lutei muito para ter uma avenca no meu jardim, trazia mudas de
todos os lugares onde as via, mas elas nunca vingavam, às vezes, nem sequer davam o ar de seu verde, já murchavam na hora.
Com o tempo, esqueci esse
meu desejo desvairado pela avenca, fui plantando outras flores, outras folhagens.
E, hoje, décadas depois, sem esforço algum, eis que uma avenca nasce espontaneamente
e se torna uma planta esplendorosa no meu jardim.
Parada, admirando a
minha avenca, deparei comigo mesma, refletindo:
- Não será a vida assim? Será que a vida não pede pra deixar que tudo flua?
Então, não tem sentido nos desesperarmos, ficarmos obstinados, angustiados, ansiosos quando desejamos algo. Que tal respirarmos, relaxarmos e deixarmos as coisas acontecerem?
- Não será a vida assim? Será que a vida não pede pra deixar que tudo flua?
Então, não tem sentido nos desesperarmos, ficarmos obstinados, angustiados, ansiosos quando desejamos algo. Que tal respirarmos, relaxarmos e deixarmos as coisas acontecerem?
Sonhemos tranquilamente com nossas avencas, e, se elas não aparecerem, plantemos outros verdes, outras
flores, na certa, haverá uma ou outra que colorirá nosso jardim, enquanto elas não chegarem.
Jussára C Godinho
23 de fev. de 2020
Feminista, sim, mas com jeito de princesa, por que não?
Então...
Hoje, como sempre (eita,
vício!) abro os olhos de manhã e passo a mão no celular... A primeira coisa que
vejo é a foto de uma “famosa” sentada, num espaço público, de PERNAS BEM ABERTAS,
de roupas, claro! Falam por aí que essa pose pra fotos nas redes sociais é “moda”
feminista. Ai, as modinhas, mas isso é assunto pra outra hora.
Não me choco (tampouco me
deslumbro) com essas coisas, pois desde menina, logo comecei a prestar atenção
nas diferenças dos comportamentos dos homens e das mulheres e, na diferença com
que a sociedade recebia essas atitudes, e já me identifiquei com a ideia de que
os direitos dos seres humanos precisariam ser iguais para todos,
independentemente de gênero, raça, etc., etc., etc. E que cada um e cada uma
não somente poderia, como deveria fazer suas escolhas, de acordo com suas concepções de mundo, de sociedade, de
vida, e deveria primar sempre pelo seu conforto e bem-estar.
Sim, sou uma lutadora pelos
direitos de igualdade, não só das mulheres, mas da humanidade.
E defenderei esse direito, ferrenhamente, até o fim dos meus dias. Feminista? Se isso é ser feminista, então sou, e das boas.
E defenderei esse direito, ferrenhamente, até o fim dos meus dias. Feminista? Se isso é ser feminista, então sou, e das boas.
Mas, voltando ao assunto, EU ESCOLHO sentar
de pernas cruzadas, tipo princesa de contos de fadas mesmo... Ou fechadas. Sou assim, e é assim que me sinto à vontade, confortável, descontraída e de bem com a vida.
Sou forte e guerreira, mas
delicada... Sou aguerrida e destemida, mas doce e graciosa (dizem). Sou meiga, mas firme e decidida, sensível e lutadora. Feminista, sim, mas com jeito de princesa, por que não? Permito-me ser quem sou, como sou, com ideias e comportamentos peculiares,
que me fazem única, como único é cada ser humano.
Para lutar por um mundo
justo para todos não é necessário abrir, cruzar, fechar as pernas, ou coisa nenhuma,
apenas seja você mesmo e aja com naturalidade e espontaneidade, fazendo valer seus direitos, sempre.
Se abro minhas pernas? Óbvio,
mas quando e onde eu quiser, para quem eu ESCOLHER.
Portanto, mulheres e homens,
homens e mulheres, gente!
Pernas abertas, fechadas,
cruzadas, pra cima, pra baixo, pros lados...Sentemo-nos onde e como bem
entendermos, exatamente como nosso jeito de ser e nossa maneira de ver e de sentir o mundo ordenar.
Jussára C Godinho.
3 de fev. de 2020
Sem fronteiras
29 de jan. de 2020
Nosso caso de amor
Chove...
E os pingos da chuva
se misturam às águas do
oceano
Num suave balanço
de infinito envolvimento...
Um caso de amor eterno
Eu, chuva... Tu, oceano...
Jussára C Godinho
28 de jan. de 2020
27 de jan. de 2020
Teus Olhos - Escrito em 1974
23 de jan. de 2020
Nuestras noches de amor
teus olhos desvelariam a “foto proibida”
e, cheios de desejos,
teus lábios recitariam teus versos
que me tocariam
penetrando o mais profundo e sublime de meu ser.
Se estivesses aqui, as lágrimas do vinho
escorreriam em nossas taças
e se mesclariam às lágrimas
da mais completa felicidade
inundando nossos beijos.
Anseio pelas noites em que estarás aqui...
Jussára C Godinho
22 de jan. de 2020
Suave furacão das tuas noites
![]() |
Foto: Maragogi, Alagoas - 2020 |
Como o furacão desordena o ar
bagunço as tuas noites,
mas...
Sem alardes, nem descompassos.
Sou brisa da madrugada.
Sem pressa nos meus passos,
percorro todos os teus desejos.
Satisfaço um a um
e...
Como as águas do Lago Calmo,
espero o prazer teu corpo queimar.
Sinto os teus lábios em brasas
deitarem-se sobre os meus.
E o teu corpo ardente
- calmamente -
desbravar os recônditos do meu.
- calmamente -
desbravar os recônditos do meu.
Jussára C Godinho
17 de jan. de 2020
Eu te amo.Tu me amas?
Sem intenção alguma
sem querer
sem nem se importar
o Sol ilumina e aquece
quem dele se aproxima
quem dele se encanta
quem dele se enamora...
Tu?
Meu Sol.
Meu Sol.
Eu?
Encantada...
Encantada...
Enamorada.
Jussára C Godinho
Amor
Sem intenção alguma
sem querer
sem nem se importar
o Sol ilumina e aquece
quem dele se aproxima
quem dele se encanta
quem dele se enamora...
Tu, meu Sol.
Eu? Encantada
Enamorada...
4 de jan. de 2020
Sempre é tempo...
Ainda
é tempo
O
tempo é flor
Cresce,
floresce e murcha
E
vai embora
Os
brotos vêm e se vão
E
vêm outros
Sempre
novos
Aspire
seu perfume
Enquanto
fresco
Contemple
suas cores
Enquanto
vivas
Viva
o seu tempo
Enquanto
há tempo
O tempo não tem tempo
de ficar nos esperando
de ficar nos esperando
Passa, passa sem parar
sem avisar que está passando
Jussára C Godinho
(In: Telhado de vidro, editora Penalux, 2019)
30 de dez. de 2019
Enamorada de ti
Enamorada
de tu mirada
de tu sonrisa
de tus labios
de tus manos
de tus pelos
hasta de tu ropa
blanca
Enamorada
de tus palabras
de tu modo de ser
Enamorada de ti
Acuerdé ahora de Quintana
Creo que mi alma "cambió de casa"
y está viviendo en el tuyo.
Jussára C Godinho
Apaixonada
pelo teu olhar
pelo teu sorriso
pelos teus lábios
pelas tuas mãos
pelos teus cabelos
até pela tua camisa
branca
Apaixonada
pelas tuas palavras
pelo teu jeito de ser
Apaixonada por ti
Lembrei, agora, de Quintana
Acredito que a minha alma
"trocou de casa"
e está morando na sua.
Jussára C Godinho
Nota: "O amor é quando a gente mora um no outro." (Mario Quintana)
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